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Conheça um pouco da Microfisioterapia

Matéria que a jornalista Suely Correia fez em Setembro de 2016 para Revista Aciar com o fisioterapeuta Diogo Airton Ameida falando sobre a técnica da microfisioterapia suas aplicações e benefícios"



Conheça  um pouco da Microfisioterapia
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Técnica de terapia manual divide o corpo em 32 vias que correspondem a órgãos

Diariamente o corpo luta contra agressões de todo tipo e diferentes intensidades, a Microfisioterapia se utiliza da micropal-palção da pele que revelará a saúde tecidual e consequentemente a presença ou não de conflitos emocionais, tóxicos, vibratórios, traumáticos e/ou infecciosos. Quando essas agressões ultrapassam o limite de defesa do corpo, ocorrem alterações no funcionamento das células, prejudicando a vitalidade do organismo.

Surge a dor insistente e crônica ou o cansaço que a pessoa não sabe de onde vem. Instalada a dor ou o problema psíquico, a pessoa vai ao médico, toma o medicamento de acordo com a prescrição, a dor alivia, mas volta. O ciclo dor-médico-remédio parece tornar-se interminável.

É nesse cenário que age a MicrofisioteTapia, técnica de terapia manual criada pelos osteopatas franceses Daniel Grosjean e Patrice Bénini, que divide o corpo humano em 32 vias correspondentes a órgãos. 

Através de uma técnica de micropalpação, o fisioterapeuta procura no corpo onde essas memórias se instalaram, provocando sintomas locais ou à distância. 

Uma vez encontrados tais traços, realiza-se manualmente atos que simulem a agressão e estimulem os mecanismos de auto-correção para o restabelecer as funções do organismo, eliminando assim doenças e promovendo a saúde.

Único profissional com formação na técnica no Vale do Ribeira, o fisioterapeuta Diogo Airton Almeida diz que cada uma dessas vias pode ser influenciada por conflitos emocionais, tóxicos, vibratórios, traumáticos e/ou infecciosos. Ele explica que uma dor no joelho, por exemplo, pode estar relacionada a uma fragilidade no estômago devido a relação embriologica. “Há situações em que o corpo sofre fragilidade e desencadeiam problemas que afetam músculos, ossos, tendões, hormônios ou, até mesmo, o sistema nervoso central', explica.

Durante a sessão, através de toques, o fisioterapeuta investiga e identifica as causas primárias de uma doença ou sintoma e estimula a auto-cura do organismo para que reconheça o agressor (trauma) e inicie o processo de eliminação da cicatriz patológica. 

“Após a primeira sessão, o corpo busca eliminar essas agressões que pode ter período de oito dias a trinta dias. O ciclo se fecha em trinta dias”, informa Diogo Airton, explicando que, em apenas uma sessão, a pessoa já sente diferenças no organismo em relação à questão física e psicossomática devido a somatização dos eventos sofridos.

Técnica complementar à medicina e à fisioterapia tradicional, sem restrições de idade, a Microfisioterapia é indicada para o tratamento de dores articulares e musculares, fibromialgia, artrose, artrites, dores na coluna, distúrbios do sono, ansiedade, cefaleias, enxaquecas, distúrbios alimentares, alergias, asma, bronquite, rinites, sinusites, depressão, síndrome do pânico, fobias, traumas físicos e emocionais (rejeição, perdas, separações, abandonos), alterações hormonais, alterações urogenitais, gestantes, recém-nascidos, hiperatividade, déficit de atenção, alteração no funcionamento dos órgãos, entre outras patologias.

A sessão de microfisioterapia leva em torno de 45 minutos a uma hora. Fisioterapeuta Diogo Airton Almeida atende na Cliniprev (telefone 38225891), em Registro-SP, e faz atendimentos domiciliares. 
Seus contatos: (13) 9.9756-2145 ou airton707@gmail.com



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